Como seria de esperar, cartazes e cânticos recusando o FMI e a OMC não faltaram no 4ª FSM.
Mas durante as conferêncais e exposições orais, a maioria dos participantes afirmou que é possível fazer mudanças profundas nestas organizações, com a colaboração dos governos nacionais e a pressão da sociedade civil.
O FSM é o local ideal para a coordenação da sociedade civil, pois "é a verdadeira expressão de um grande movimento social preocupado com esta forma de globalização que se esquece das pessoas", afirmou Juan Somavia (director da Organização Internacional de Trabalho).
"Em Porto Alegre, aprendemos que todos aqueles que participamos no FSM temos uma agenda diferente. Mas devemos centrarmo-nos naquilo que nos une", afirmou Somavia.
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Claro que o grande problema do FMI é o seu controlo absoluto pelos EUA (que controlam 80% dos votos), como afirmou Monbiot; a partir do momento que tenham um funcionamento democrático, deixaram de constituir um problema. Mas como é que esse milagre se irá processar?
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