Apenas 40% da ajuda aos países em desenvolvimento é real. A restante é absorvida por custos admninistrativos, perdão da dívida externa, ajuda a refugiados nos países doadores e pela ligação da ajuda a produtos e serviços de empresas destes países. Para reduzir essa “ajuda fantasma”, há que aumentar o volume global da ajuda e adequá-la às necessidades reais; desligá-la de interesses comerciais e políticos; reduzir os custos administrativos; sancionar os doadores e beneficiários que não cumpram condições de qualidade e transparência e, por fim, apoiar projectos durante vários anos – de modo garantir a sua sustentabilidade.
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