Hoje, número de Novembro nas Bancas
Na edição de Novembro do Le Monde diplomatique – edição portuguesa destacamos, entre outros, o editorial «Turquia», assinado, como é habitual, por Ignacio Ramonet, o artigo «Depois do 11 de Setembro: um liberalismo pós-democrático, da autoria de Manuel Villaverde Cabral, e a intervenção de Jacques Derrida, filósofo francês falecido recentemente, aquando do 50º aniversário do Le Monde diplomatique («Uma Europa da Esperança»).
O dossié deste mês, com 8 páginas, é dedicado ao tema «Mercenários». Nele se mostra como a guerra actual é feita por empresas militares privadas, que permitem contornar a questão da legitimidade das acções bélicas dos Estados. Este dossié inclui, para além do artigo «Uma actividade velha como o mundo», de Peter Warren Singer, textos de Sami Makki, Hernando Calvo Ospina, Philippe Leymarie e Barbara Vignaux.
Entre outros motivos de leitura merecem referência os artigos «A Austrália espolia Timor-Leste», de Jean-Pierre Catry, «Miséria e jihad em Marrocos», de Selma Belaala, «E Deus criou a globalização», de André Bellon, e ainda «O apagar silencioso de uma memória audiovisual», de Emanuel Hoog.
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