As novas vagas migratórias, responsáveis por 9% da população nas Economias do "1º mundo" (77 milhões de pessoas), têm formas inovadoras de contribuir para o desenvolvimento dos seus países de origem. Se antes, o normal seria mandar dinheiro para casa, e mais tarde voltar para começar um pequeno negócio, fazer uma casa ou comprar umas terras, hoje assiste-se ao desenvolvimento de projectos sociais, onde não apenas a família mas toda uma comunidade beneficia com os Emigrantes.
Os Emigrantes do Bangladesh, que em Londres conseguiram amealhar uns cobres na restauração, estão a fazer escolas em zonas carenciadas do seu país; este é o caso de Shahid Abul Kalam, que fundou uma escola secundária para 900 alunos na sua aldeia natal, Gohorpur. Para tal, juntou 16 000 libras que agora aplicará na construção da Escola.
Relatório da ONU.
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