O que mais me dói é que tanto de um lado como do outro as posições são cada vez mais extremas. E a política guerreira dos EUA é a melhor coisa que poderia ter acontecido aos grupos fundamentalistas, que devem ter bichas de voluntários para as suas acções terroristas. Um extremismo (dos falcões neo-cons do camarada Bush) alimenta o outro (o do terrorismo). No meio disto tudo, quem mais sofre são os inocentes apanhados no fogo cruzado de uma guerra que não tem um fim à vista...

Mas ao contrário dos seus governantes, a opinião pública é cada vez mais contra esta guerra. Depois de sabermos a opinião dos Europeus, com 68% a ser contra a guerra, os Americanos passaram também a ser contra: dos 80% de Americanos a favor da guerra em Abril passado restam apenas 42%. E 55% está em desacordo com o comportamento dos EUA no pós-guerra.
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