A cultura: 3º eixo da globalização
Parece que o Ministro da cultura Brasileiro e outros ex-MC da Europa deram um "grito de resistência de um lado ao outro do Atlântico, para superar fronteiras nacionais e dar centralidade à cultura, a nível internacional, como base da coexistência cívica, paz e progresso entre povos e nações". Com uma casa da Música que triplicou em termos de custo (parece que custa à volta de 18 milhões de contos)*, e a actividade cultural nacional a ser reduzida à sua mínima expressão, o apelo de Gilberto Gil, Carrilho, Lang e outros cai como mosca no mel. É caso para dizer "volta Carrilho, estás perdoado". Não sei como é que a coisa se vai concretizar, mas é uma boa ideia...vamos a ver na prática como é que resulta. Por mim, buga lá globalizar a cultura, com diversidade e qualidade, GiGi.
PP
* 'tou é a roer-me de inveja dos directores da casa da Música, com ordenados principescos e todas as mordomias...
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