Ao fim de várias décadas de ditadura militar (1976-83), durante as quais o governo se opunha à venda e uso de métodos contraceptivos, as mulheres argentinas continuam sem livre acesso ao planeamento familiar. Falta de informação, violência doméstica, constrangimento económico e até leis discriminatórias ameaçam os direitos fundamentais das mulheres. A esterilização, por exemplo, só é permitida mediante consentimento do marido e para mulheres com mais de 35 anos e pelo menos 3 filhos.
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