A Amnistia Internacional chama-lhes “prisioneiros de consciência”. No Peru, apesar da suposta democratização da sociedade, centenas de mulheres e de homens penam ainda na prisão, vítimas dos processos sumários de uma lei antiterrorista de 1992. Conhecidos como “presos inocentes”, são sobretudo pessoas de baixos recursos económicos e de origem indígena, sem recursos para pagar uma assistência jurídica condigna. O Perú tem 43% de população indígena, mas esta só tem 1% de representação parlamentar.
Victoria Sánchez - Agencia de Información Solidaria - Boletim da Latitude zero
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