Organizações não governamentais (ONG) brasileiras e internacionais emitiram um documento para pressionar o ministro brasileiro da saúde a cumprir esta promessa: emitir licenças para o fabrico de medicamentos contra o HIV, mesmo com a oposição das multinacionais que detêm as patentes. Só metade daqueles fármacos são produzidos localmente, apesar de os laboratórios públicos brasileiros terem capacidade para os fabricar na totalidade. 80% do orçamento do Programa Nacional de AIDS é gasto na importação de remédios patenteados. Empresas como a Merck, Abbott e Gilead não mostraram qualquer intenção de emitir licenças voluntárias.
Rede de Informações Para o Terceiro Sector - Boletim da Latitude Zero
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