Mais de 40 milhões de infectados com a SIDA. Na África do Sul, 670 000 crianças nasceram com a doença; numa década, a esperança de vida passou de 60 para 40 anos; o PIB já começou a decrescer por causa da doença. A África do Sul e o Brasil foram os primeiros países a fazer genéricos dos medicamentos retrovirais que tornam a SIDA uma doença crónica, enfrentando o fortíssimo loby farmacêutico, com um justificadíssimo caso de saúde pública entre mãos...
Mesmo com a SIDA a atingir porporções inimagináveis, originando uma espiral de morte (com maior incidência em África), os países ricos ainda não estão suficientemente sensibilizados para o problema.
Apenas 5% dos infectados tem acesso aos medicamentos retrovirais, porque as grandes empresas farmacêuticas, a bem dos seus copiosos lucros (afinal são 40 milhões de potenciais consumidores!), continuam a impedir o fabrico de genéricos na maioria dos países.
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