Vi uma cobra de água devorar um girino desprevenido, que pastava microalgas tranquilamente numa enorme rocha granítica. Aproximou-se sorrateiramente, no tradicional S que as cobras tão elegantemente descrevem, e rapidamente, desferiu o ataque fatal para o infeliz girino. Contente, a cobra enroscou-se uma última vez e desapareceu entre as pedras do Rio.
É apenas a natureza na seu dia a dia corriqueiro, onde a morte de uns alimenta a vida de outros.
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