À semelhança dos EUA, no Iraque a maioria das pessoas está contra a guerra de "libertação" do exército Americano:
55% têm uma opinião desfavorável relativamente aos EUA
56% têm uma opinião desfavorável relativamente ao UK
50% acha que os EUA não querem democracia nenhuma para o Iraque
54% acha que os EUA não iram contribuir para o deenvolvimento da economia
57% acha que os EUA não tencionam abandonar o poder no Iraque
54% acha que os EUA só sairam do Iraque à força
58% acha que a transição do governo deveria ser gerida pela ONU
20% acha que devem ser os EUA os responsáveis pela transição
Tirado daqui; se a democracia funcionasse e se o povo mandasse, a ocupação acabava já amanhã. Com os Americanos e Iraquianos contra a guerra, que são os pricipais interessados no conflito, quem é que sobra para defendê-la, para além do José Manuel Fernandes, do nosso primeiro ministro e do resistente Luís Delgado?
A propósito deste último, umas linhas deliciosas retiradas do Glória fácil, escritas por Rogério Rodrigues:
O PSD e o PP querem a evolução em vez da Revolução. Tudo bem. O Governo precisava de uma figura tutelar: o São Darwin. Mas o darwinismo também tem as suas limitações. A prova escrita é o Luís Delgado. Quanto ao Morais Sarmento...
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