O altermundialismo serve para quê? (1ª parte)
Das Acções aparentemente menores (comércio justo, poupanças justas, infirmação alternativa) aos debates plenários (biodiversidade, bens públicos mundiais, ajuda ao desenvolvimento), passando por assuntos locais (democracia participativa, serviços públicos gratuitos), o movimento examina os enredos e os debates que governam os destinos da humanidade.
O FSE traduz essa vontade de brincar às incubadoras de utopias e propostas realizáveis, Mas esta é apenas a ponta do Iceberg. Já que algumas das propostas dos alternativos começam a ser escutadas e inclusivamente adoptadas pelos governos.
Em seguida apresentam-se 3 exemplos deste fenómeno recente, em três países diferentes: Canadá, França e Inglaterra.
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