Foi a emergência da economia do conhecimento que provocou uma alteração geo-económica na configuração da "banana" do clube europeu dos ricos. No grupo das 20 regiões cimeiras deram entrada as regiões metropolitanas de Estocolmo (Suécia), de Uusimaa (onde fica Helsínquia, na Finlândia), a região de Oslo (Noruega), o sudeste (onde fica Limerick) e leste (onde fica Dublin) da Irlanda, a região de Ostosterreich na Áustria e a Dinamarca. No emprego em serviços avançados per capita, no investimento empresarial em I&D per capita e no registo de patentes per capita, a região finlandesa de Uusimaa e Estocolmo lideram os primeiros lugares.
A Comunidade de Madrid conseguiu subir para a 25ª posição e o País Basco e a Catalunha estão, também, entre as 50 regiões cimeiras. A Catalunha e a região este de Espanha são mesmo consideradas pela Robert Huggins como as que «médio prazo poderão tirar mais frutos do significativo desenvolvimento das actividades baseadas no conhecimento».
No "ranking" do Financial Times sobre a "preparação para ter sucesso nas actividades baseadas no conhecimento", tendo em conta 10 indicadores do "Scorebord" da OCDE, a Suécia classificou-se em 2º lugar, a Irlanda em terceiro e a Finlândia em oitavo. Portugal vem no final da lista dos 25 países em todo o mundo analisados, recolhendo 1 ponto contra 31 atribuídos à Hungria, 15 à Áustria, 8 à República Checa e 6 à Polónia.
Tirado daqui.
Como se pode constatar, a diminuição do orçamento de estado para a Ciência é no mínimo desastrosa.....
Sem comentários:
Enviar um comentário