O próximo plenário, o próximo FSP
Mensagem original da Pro-urbe:
> A Pro Urbe - Associação Cívica de Coimbra, não podendo estar hoje
> representada na reunião de avaliação do primeiro FSP, vem por este meio
> propor que se agende, desde já, a marcação de um Plenário do FSP para
> finais de Setembro de 2003 que, na nossa opinião, devia realizar-se numa
> cidade como, por exemplo, Viseu.
>A Ordem de Trabalhos para o Plenário devia incluir, entre outros itens:
> 1. A marcação de datas para a realização do 2º FSP;
> 2. A convocatória de uma Assembleia Geral da Associação para a Gestão do
> FSP 2003 para:
> a) aprovar o relatório de contas do 1º FSP;
> b) aprovar o prolongamento da sua existência por mais um ano, com
> a alteração de 2003 para 2004;
> 3. O lançamento de um novo período de candidaturas de locais para a
> realização do 2º FSP;
> 4. A discussão sobre os métodos de trabalho a adoptar, nomeadamente quanto
> à constituição de grupos de trabalho e suas competências.
>
> Cordiais saudações
> Pro Urbe
1- Sendo o FSP um processo, e não um evento, deveria ser precedido de alguns trabalhos de reuniões e discussões inter-associativas mais amplas e/ou de plenários prévios, da responsabilidade das associações e grupos interessados, apelando a outras que não estiveram presentes, antes da marcação de uma data definitiva, seja Setembro, Outubro ou qualquer outro mês.
2- O FSP deve rever-se na Carta de Coimbra, mas não pode esquecer que a sua fonte é o FSM, senão, ficar-se-á sempre como um arremedo à escala local e periférico do que se faz a nível global. Isto tem alguma relevância tanto no relacionamento inter-partidário, como no relacionamento empresarial, entre outras questões.
3- A escolha da cidade de Viseu para esse plenário, pode resultar ela própria de uma discussão entre os foreiros, que avaliarão da oportunidade desta cidade, e que pode ser feita pela net, desde já, pelo menos. O processo deve ser igual em todas as frentes, ou seja, para a escolha de outros locais no futuro, inclusivé o da realização do encontro final do FSP, por candidaturas.
4-O próximo Fórum depende do grupo que o organiza. Isto tem de ser claro desde o princípio, evitando-se alguns poderes facticos. Tem de haver critérios claros e transparentes, que dêem oportunidade às ONG’s, grandes e pequenas, e aos cidadãos de estarem à frente do processo. Há uma experiência adquirida, tanto pela negativa, como pela positiva. Creio que os futuros dinamizadores do processo também devem ser escolhidos por consensos, e não por herança factica definitória de já terem sido organizadores deste FSP. Suponho que é a isto que a Pro-Urbe se refere quando diz, no seu ponto 4, "métodos de trabalho, grupos e suas competências." Por nós é aquilo a que denominamos renegociação do processo.
5- Parece oportuna a proposta para a O.T. da Assembleia Geral da Associação para aprovar o relatório, e o seu prolongamento por mais um ano, embora creia, que esta Associação só tem validade anual. Assim, se evitam novas percas de tempo em processos burocráticos.
6- Acho que devemos dinamizar redes na net de discussões temáticas, e discussões gerais, conforme os interesses das organizações e das pessoas, com um link permanente para o FSMundial.
Obrigado à Pro-Urbe por ter lançado ideias, agora, também nos compete a
nós tod@s opinar.
AS
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