Em Novembro de 2010 o Grupo Economia e Sociedade da Comissão Nacional Justiça e Paz publicou o texto «Para uma nova economia». E dias depois a ATTAC-Portugal divulgava o seu «Orçamento de Estado 2011: É preciso resistir a esta caminhada para o precipício».
Foram reflexões muito marcadas pelo processo de discussão e aprovação do Orçamento de Estado para 2011.
Passou um "silêncio" de seis meses até que em Abril abriu-se um novo ciclo com a publicação do «O Inevitável é inviável: manifesto dos 74 nascidos depois de 74», a que se seguiu, em Maio, quatro tomadas de posição: «Convergência nacional em torno do emprego e da coesão social», «Por uma convergência e alternativa», «Manifesto para um mundo melhor» e «Aprofundamento da democracia», sendo este último o resultado de uma iniciativa da Associação 25 de Abril e do Movimento 12 de Março.
Finalmente em Junho foram divulgados o «Manifesto por uma nova agenda sindical» e o «Economia com futuro», que marcou já uma conferência para 30 de Setembro a realizar na Fundação Gulbenkian.
Não surpreende, portanto, que face a esta actividade reflexiva e sistematizadora se levante a questão: o que fazer com estes Manifestos?
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