Parece que o TGV vai custar o dobro do novo aeroporto. Como é possível falar-se ao mesmo tempo em encerrar linhas da CP por desinteresse do Estado nas ferrovias? Como é possível que se continue a sair de Évora – cidade património da humanidade a 130 km da capital – numa automotora? Como é possível que se viaje entre a Covilhã e a Guarda – dois polos de desenvolvimento importantes no Interior – numa automotora que demora 1h a percorrer 40 km?
Como é possível alguém depois se atrever a dizer que as linhas rápidas Lisboa-Porto são muito usadas, mas estas outras têm pouco movimento?
mpf
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