Se calhar sou eu que vejo mal em tudo, mas no dia pela erradicação da pobreza (com as nobres intenções declaradas do governo de ir pensar nisso da pobreza e da desigualdade e tal), achei obsceno ter metade dos telejornais a falar da hipotética pandemia da gripe das aves, que a maléfica da estirpe ainda pode mutar e atingir os humanos, mas que na Europa estamos bem, no resto do mundo é que nem por isso.
Ó amigos, deixem-se de hipóteses, e dediquem-se à macro-causa de acabar com a pobreza, verdadeira pandemia que arrasa as populações do sul do planeta, e não são uns milharzinhos, são muitos mais. E ainda por cima não é preciso vacina nem nada, basta um pouco de solidariedade, alguns alimentos, uma ajuda séria para desenvolver as regiões mais pobres, o perdão da dívida, etc. No mundo (como por cá) o que é preciso é acções e políticas conducentes a um decréscimo da desigualdade gritante. Essa sim, é a grande pandemia do século, a desigualdade, que traz, consigo a pobreza, a fome, a morte, as guerras, os fundamentalismos, a injustiça, etc. Deixem lá as aves mais à gripe e mais a hipotética estirpe do vírus H5N1 da gripe das aves resistente ao "Oseltamivir" que ainda pode matar e atacar os humanos, que mesmo se atacar em força, não terá 1% do impacto mortal da pobreza...
Ó amigos, deixem-se de hipóteses, e dediquem-se à macro-causa de acabar com a pobreza, verdadeira pandemia que arrasa as populações do sul do planeta, e não são uns milharzinhos, são muitos mais. E ainda por cima não é preciso vacina nem nada, basta um pouco de solidariedade, alguns alimentos, uma ajuda séria para desenvolver as regiões mais pobres, o perdão da dívida, etc. No mundo (como por cá) o que é preciso é acções e políticas conducentes a um decréscimo da desigualdade gritante. Essa sim, é a grande pandemia do século, a desigualdade, que traz, consigo a pobreza, a fome, a morte, as guerras, os fundamentalismos, a injustiça, etc. Deixem lá as aves mais à gripe e mais a hipotética estirpe do vírus H5N1 da gripe das aves resistente ao "Oseltamivir" que ainda pode matar e atacar os humanos, que mesmo se atacar em força, não terá 1% do impacto mortal da pobreza...
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