Uma equipa de investigadores da Universidade Autónoma de Barcelona (UAB) conseguiu do governo da Gâmbia um compromisso no sentido de substituir a clitoridectomia – mutilação genital feminina – por um rito iniciático sem dor. Esta abordagem de cooperação procura eliminar a desconfiança das autoridades locais perante iniciativas agressivas que não tinham em conta o papel cultural daquela tradição e defendiam a sua proibição sem propor alternativas. Em paralelo, o governo espanhol aprovou legislação que permite perseguir fora de Espanha os promotores da clitoridectomia.
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