Os financiamentos do Banco Mundial têm duas características chave: implicam interferências na soberania do governo financiado e nunca visam resolver problemas estruturais, privilegiando projectos pontuais que acabam por não consolidar o tecido social e económico. Estas foram algumas das conclusões de uma análise da Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais, que procura contrariar aquela política e promover o melhor aproveitamento dos fundos disponíveis.
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