Capitula esta semana o último mini-mercado do burgo. O último que fechara as portas rapidamente renasceu das cinzas transformado numa ZARA (directamente do Bangladesh para si!).
Em tempos situou-se o Geraldo Sem Pavor em castelo das redondezas, controlando a cidade até ao momento do ataque: a cidade caía finalmente nas mãos do povo. Hoje, o cerco é feito pelas grandes superfícies. Que espreitam vorazes... O comércio tradicional eborense tem sido, com a benção camarária, gulosamente devorado por (1) agências bancárias, (2) lojas de luxo, (3) Chinas da Amizade. Se é verdade que a crise cobre o País, eu aqui não dou por nada: os ricos devem ter todos fugido para Évora.
mpf
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