segunda-feira, dezembro 06, 2004

Parábolas

I - lá voltou Santana às parábolas; ao que parece o PSD está em guerra, e o que não pode acontecer é estarem a ser disparados tiros contra ele do seu lado da trincheira. Continua sem lhe passar pela cabeça que com estas parábolas não pára de dar tiros nos pés.


Última ceia, sacada do Jumento

II - com as três mentiras de Sampaio, Santana inaugurou as parábolas verdadeiramente biblico-teológicas; para além do simbolismo do três (a santíssima trindade), três foi o número de traições perpetradas por um discípulo de Cristo; não, não foi Judas. Foi Pedro, que na noite em que prenderam Jesús, o negou três vezes, antes do Galo cantar. Neste caso, Santana é o Messias traído por Pedro, que seria Sampaio. Acho que Santana devia pensar que o traidor era Judas e não Pedro; com Pedro (o da Catedral) a ser o traidor (que mentiu por três vezes e negou a sua ligação a Jesús), a parábola perde um bocadinho do seu cariz educativo...


São Pedro

PS - a este propósito vejam também o Jumento, com direito a link para a citação evangélica.

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