quarta-feira, setembro 22, 2004

Biopirataria em Alta

Uma empresa farmacêutica observa as práticas medicinais dos povos indígenas, testa-as em laboratório e patenteia o “novo” medicamento, que aqueles povos passam a ter de pagar para utilizar – é a biopirataria. O caso mais famoso deu-se com o quinino (para a malértia), cuja patente só foi revogada há três anos, após muita pressão indígena. Nas negociações com países da América Latina, os E.U.A. insistem na defesa dessas patentes, que querem ver aplicadas não só a plantas, mas também a animais.


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